Mat/ Design Prototipagem

Essa área destina-se a reunir matérias relacionadas com o mundo da tecnologia da prototipagem. Como, também, a sua relação com o mundo do Design e Arquitetura.
Não é de meu intento elaborar textos ou matérias a respeito desses assuntos. Não que se houver oportunidade, não possa realizar um ou mais ensaios. Contudo, tentarei focar em reunir informações de sites mais especializados. (tentarei resguardar e creditar as verdadeiras autorias das informações que serão postadas nessa área.)
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A guerra de preços no mundo do design (a Infame tabela de preços do design)

Matéria criada pelo designer e ilustrador paulista Montalavo Machado. Apesar de não estar focado no mundo do design de produto, é um profissional que detalha um pouco mais a vida real do mercado que permeia a todos os profissionais.
Segundo ele: 

Quanto vale o seu trabalho?
O erro de padronizar tabelas de preços para serviços.

A matéria é muito importante, principalmente, para os jovens recém formados. Para tanto, posto aqui o vídeo que Montalavo criou sobre o assunto. Também deixarei os links de seus canais, a fim de resguardar seus direitos autorais ao profissional que ele é.

 


Peça produzida em uma impressora 3D salvou a vida de uma criança
Tubo foi introduzido nas vias aéreas de um menino de poucos meses para evitar paradas respiratórias.


Se você achava que impressoras 3D só serviam para criar pequenos brinquedos e coisas do tipo, essa é uma oportunidade para mudar de ideia. Um equipamento desses foi utilizado por médicos de uma universidade dos EUA para salvar a vida de um menino. Na ocasião, eles produziram um pequeno tubo que foi implantado nos brônquios da criança. Com isso, um defeito de nascença foi corrigido.
Um ano depois da cirurgia bem-sucedida, a criança cresce saudável e nunca mais experimentou uma crise respiratória como as que tinha antes do procedimento. O médico que operou o menino, Glenn Green, comentou ao G1 que, sem uma tecnologia como essa, a criança provavelmente não poderia deixar o hospital por muito tempo, tendo que viver com a ajuda de aparelhos.
O pequeno tubo impresso pelos médicos consiste basicamente em um minicilindro perfurando com um corte na lateral. Esse corte permite que o dispositivo se ajuste ao corpo do menino de acordo com o crescimento. Assim, ele não precisa trocar ao aparelho com muita frequência.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/40083-peca-produzida-em-uma-impressora-3d-salvou-a-vida-de-uma-crianca.htm#ixzz2Uz1R8xSp

Brasileiros apostam no uso de impressoras 3D em casa
Três máquinas vendidas no Brasil custam entre R$ 3,7 mil e R$ 6,7 mil.
G1 testou modelo de impressora que chegou ao país em abril; veja vídeo.


Roupas, utensílios domésticos, armas de fogo e próteses faciais. As impressoras 3D surgem como uma das apostas da tecnologia. Hoje, máquinas mais compactas e baratas permitem criar versões desses objetos tridimensionais de plástico em casa. Duas empresas brasileiras já fabricam impressoras 3D 100% nacionais, e o G1 conversou com três usuários que adquiriram uma e aprovam o resultado.



Para o público em geral, o preço e o acabamento dos objetos podem ser obstáculos para investir em uma impressora 3D. Por isso, os maiores clientes continuam sendo empresas, designers e universidades. Lindsley Daibert, professor de artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), comprou uma máquina no início deste ano. “Meu objetivo principal era fazer esculturas, mas encontrei outros fins para ela”, conta.

“Acredito que a impressora 3D serve para criar peças únicas ou formas específicas, que ficariam caras de serem encomendadas. Antes, eu fazia os modelos de esculturas com argila, madeira e metal”, conta Daibert. Mesmo com a impressora 3D em casa, ele começou a elaborar projetos de pesquisa para serem levados à universidade.
Daibert adquiriu a máquina da startup gaúcha Cliever, que há um ano vende impressoras 3D por R$ 4.650. O fundador Rodrigo Krug acompanhava o crescimento dessa tecnologia desde 2009. “Antes, o brasileiro comprava fora do país. Por isso decidi fazer um produto fabricado aqui”. Incubada na PUCRS, a Cliever já vendeu 50 máquinas e recebeu a encomenda de mais 62, que estão em processo de produção.


“Desde o início, o meu foco era fazer um equipamento acessível para qualquer empresa”, conta Krug, que acredita que o público doméstico ainda está muito distante pelo preço e acessibilidade. “A cultura do brasileiro é diferente do americano. Nos EUA é comum ter uma garagem cheia de ferramentas. Por isso focamos mais no mercado corporativo”, conta.

Segundo Filipe Moura, cofundador da Metamáquina, outra fabricante nacional de impressoras 3D, o maior destaque desses equipamentos é a possibilidade de customizar as peças para a necessidade do usuário. “É normal escutar: ‘quero comprar para ver o que dá para fazer’. A matéria-prima não é cara. É possível fazer 400 peças de xadrez com um 1 kg de filamento, que custa R$ 130”.
É o caso do engenheiro Jonatas de Faveri, de 30 anos, de Blumenau (SC). “Comecei a pesquisar sobre as impressoras 3D em 2002. Naquela época, elas eram um sonho de consumo distante”. Faveri comprou há um ano uma impressora da Metamáquina, que é aberta e permite fazer modificações.
O objetivo de Faveri era fazer peças para a casa e para dar de presente. “Acho que vale a pena ter uma impressora 3D para quem tem vontade de mexer e fuçar. Quem não tem aptidão em desenvolver um objeto ou buscar alternativas na internet, é um equipamento difícil de operar”, opinou.
Além dos clientes tradicionais, tem quem compre a impressora 3D para criar um negócio próprio. Diego de Carvalho, de 32 anos, de Porto Alegre (RS), adquiriu uma em agosto de 2012. No seu trabalho como desenvolvedor de ferramentas, ele viu a demanda de empresas por imprimir objetos tridimensionais.
Grande parte das peças que ele fez foi vendida para empresas que buscavam tirar os produtos do papel. Mas Carvalho encontrou muita utilidade para a máquina em casa. “Há um tempo, eu precisava de um suporte para uma prateleira. Pesquisei o valor de comprá-lo em uma loja, e o custo da impressão saiu mais em conta”, disse.

Leia mais em: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/brasileiros-apostam-no-uso-de-impressoras-3d-em-casa.html

Munição se une ao arsenal de armas feitas em impressoras 3D
Criador dos projéteis afirma que realizou as impressões apenas para se divertir, sem utilizar munição letal.




Nós já vimos armas criadas em impressoras 3D sendo utilizadas para o disparo de munição real, mas agora está na hora de ver o processo contrário — armas de foto sendo utilizadas para o disparo de munição impressa. E isso é possível graças à munição criada por Tonny Griffy, um entusiasta das impressoras 3D. É preciso dizer que os resultados foram bem surpreendentes, pois a munição impressa pode causar danos sérios.

Quem realizou os testes foi Jeff Heeszel, um apaixonado por armas de fogo e dono do canal TaoFlerdemaus — no qual realiza testes com diversos tipos diferentes de armamentos e munições, incluindo doces de gelatina e gizes de cera. Segundo Heeszel, os danos causados pela munição da impressora 3D podem ser comparados aos de outras munições não usuais (como as mencionadas acima).

Griffy afirma que criou a munição porque é fã do canal de Heeszel e gostaria de saber qual seria o resultado dos disparos com uma "bala" feita por ele, mas diz que não gosta da ideia de ver sua criação machucando pessoas. Por outro lado, os criadores do Defense Distributed (os polêmicos inventores das armas impressas) também estão buscando formas de imprimir projéteis para suas armas.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/40125-municao-se-une-ao-arsenal-de-armas-feitas-em-impressoras-3d.htm#ixzz2Uz7WmGxs
Mashable, TaoFledermaus (YouTube)

Impressoras 3D profissionais: 
entenda as grandes diferenças entre elas.

À esquerda: resina sendo atingida por um laser; à direita: produto sendo
 elevado. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

Matéria ilustrativa que mostra um pouco mais formalmente as diferenças básicas entre as tecnologias SLA (Estereolitografia) e SLS (Sinterização à Laser Seletivo).
Esse tópico pode ajudar os usuários dessa tecnologia a saber melhor qual processo se adéqua melhor a seu projeto.


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